Há diversas tarefas domésticas que não tenho particular gosto em fazer mas que, para além de me desenrascar bem, até nem me importo de - muito de vez em quando - fazer.
Não arrumar o quarto e tudo o que implica movimentar coisas de um lado para o outro é uma arte que faz parte de todo e qualquer jovem que se preze. Eu, como bom exemplo que sou, não faço essas coisas. Pelo menos, não tanto quanto devia.
Mas vocês já se devem ter perguntado, se este gajo está para aqui a falar de arrumar o quarto porque raio é que meteu uma máquina da loiça no inicio do post?
Aí é que está o busílis da questão.
A máquina simboliza a minha paixão por loiça suja.
É uma paixão tão grande como a dos judeus por camaras de gás.
Aliás, se me dessem à escolha, eu teria fortes dificuldades em escolher entre uma e outra.
Detesto lavar a loiça. Mas é que detesto assim como quem gosta de ter o corpinho todo a arder.
Já para não falar que o detergente da loiça deixa a pele das mãos tão macia como lixa para madeira.
Alguém tem por aí uma embalagem de creme?
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