Quarta-feira, 31 de Março de 2010

Queriam matá-lo mas ele não deixou

O Tim mais o Rui Veloso andam para aí com uma música a dizer que queriam fazer uma série de coisas mas que não os deixaram. Acho que aconteceu qualquer coisa desse género com o meu chefe.

Vai daí, o destino quis que ele tivesse de transportar veneno no carro.

Podia tudo ter corrido de uma certa maneira (não quero dizer bem, não vá o diabo tecê-las), não fossem as embalagens irem fechadas.

Mas ainda assim deu para lhe espetar uma valente dor de cabeça.

 

Gozo geral à minha chegada perto da hora de almoço, na tentativa de tentar perceber quem é que teria pago mais para se ver livre dele.

 

O mais ridículo foi ver que às 17 horas o cheiro, dentro do carro, ainda era muito intenso mas por razões que até a razão desconhece, os vidros continuavam fechados e o fulano lamentava-se por ter de ir de carro para casa.

Se ainda estivesse a chover e não houvessem telheiros no estacionamento, eu até percebia.

 

Vai na volta e aquilo ainda dá uma grande moca.

publicado por Fausto às 20:33
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Quinta-feira, 4 de Março de 2010

Frases Nicola

O chefe, como já deu para perceber em todos os posts que foram escritos para trás, é uma nódoa bem grande. Não se sabe bem como é que chegou a ser chefe, mas o que é certo é que o é.

Dia após dia a coisa repete-se e eu vou ficando cada vez mais passado. Vamos ver quanto é que a bolha aguenta antes de rebentar.

Todo o santo dia, o raio do homem lembra-se que às 18h é uma boa altura para conversar, nem que seja sobre o tempo.

Se digo que tenho de me ir embora, ainda é capaz de se armar em parvo e perguntar se é hora de saída.

 

Um dia mostro-lhe quem sou.

Hoje é o dia!

 

publicado por Fausto às 11:38
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Segunda-feira, 1 de Março de 2010

30 minutos à arbitro de futebol

 

Há coisas que me irritam profundamente e há outras que me deixam num estado que mais parece o super super guerreiro da irritação. São poucas as pessoas ou situações que me levam a esse ponto, e o meu chefe está de parabéns por ser uma dessas pessoas.

A vida, hoje, no escritório, não teve os seus melhores dias.

Nada em que eu estivesse envolvido nem que me tocasse de raspão, mas deixou tudo muito nervoso.

Por incrivel que pareça o tempo até passou rápido e a hora de saída parecia que não ia falhar.

Está claro que o meu querido chefe tinha de estragar o prazer que é voltar para casa a horas e desta vez teve sorte por não levar uma resposta torta. Embora, estranho, eu não reagi mal às palavras asperas que ele tentou ditar perguntando se já era hora de sair. Tendo em conta que eram 6 da tarde, quer-me parecer que sim.

Pediu para esperar um pouco que queria falar comigo... esperei, e mal empregado tempo que perdi.

Engonhar.

Foi o que fez.

Ridiculo.

Foi o que foi!

Meia hora de diferença não é muito tempo no relógio, mas dá-me cá uns abalos ao psicológico que só visto...

Já só faltam 12horas para me por a mexer para o escritório outra vez.

Arre!

publicado por Fausto às 20:18
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Quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010

Paremos irmãos

 

Toda a gente sabe que um dos melhores sitios para se parar à conversa é na frente de portões com utilização movimentada, principalmente se se estiver a conversar de dentro de um carro para dentro de outro.

A conversa, não sendo importante para este post, pode ser considerada irreal.

O meu condutor, vulgo, chefe, mete a primeira (mudança) e deixa o carro ir andando devagar, ficando o outro tipo a falar para a porta de trás.

O que é que se espera que aconteça numa situação destas? 

Claro que só se pode esperar que o chefe diga:

- Ei! Você está a andar!

O outro de certeza que pensou (ou confirmou o que já desconfiava) que o chefe era um grande cromo mas, calando-se, só disse que quem estava a andar não era ele mas sim o chefe.

Marcha atrás metida, conversa quebrada e lá arrancam eles.

 

Será que o chefe acha que o Sol gira à volta da Terra?

publicado por Fausto às 14:51
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Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010

Arroto a chatice

 Não acreditando nem um bocadinho na existência de um deus, há coisas pelas quais eu dou graças.

E neste momento, dado os dias que têm passado e a minha predisposição, dou graças por não haver ninguém com um acordar igual ao meu por perto.

A teimosia, a ironia e, principalmente, o sarcasmo e arte de mal-dizer, estão no seu expoente máximo na meia hora que se segue ao meu acordar.

Ando saturado do emprego que tenho.

Não tanto do emprego, mas das pessoas e, acima de tudo, do meu chefe. Poderia inclui-lo no grupo das pessoas mas ele estava distraido quando a evolução passou pela terra.

Considero-me um bom profissional e gosto de fazer coisas para as quais fui talhado, não é andar a fazer de moço dos recados ou de secretária. Para isso, não tinha andado a marrar durante uns anos valentes.

Podem dizer para eu reclamar que eu respondo... Já o faço! Mas isso satura.

Arre.

publicado por Fausto às 15:20
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Quando eles fogem do edificio cor de rosa

 Ao que parece houve alguém que fez mesmo muita força para que o chefe se fosse embora. Não sei se foi do karma ou do cheiro, mas o que interessa é que funcionou.

 

Isto hoje tem sido umas atrás das outras.

 

Desde telefonemas twilight, a conversas paranormais (leia-se paránormais,vulgo, para-a-anormais), já aconteceu de tudo.

 

Temos gente a ligar-me para me dizer que não quer falar comigo. Eu sei que é bom ter coragem e dizer as coisas na cara às pessoas, mas ao menos que o façam com motivo. Ora vejamos:
 

eu - Estou?

ela - Sim, olhe eu acho q não quero falar consigo.

eu - Então é com quem?

ela - Com uma senhora q não sei quem é mas que costuma passar aqui.

eu - Então não é mesmo comigo.

ela - Pois, parece que não. Obrigado e bom dia.

eu - Bom dia.

 

Se calhar estava carente e só queria ouvir uma voz amiga.

 

Depois temos o meu querido chefe. Esse sai-se com umas atrás das outras, pelo que é impossível estar a descrevê-las todas, já que, assim, não podia fazer nada daquilo para que me pagam.

 

Ele - Olhe, 'tou a achar que os lares são poucos.

Eu - Então? Porquê? São 80 e tal...

Ele - 'tou a achar pouco. Sabe quantos restaurantes tenho?

Eu - Quantos?

Ele - 524.

Eu - ...

 

Vamos lá amigos. Abram para aí lares com fartura para fazer a vontade ao senhor de ter mais lares que restaurantes. Afinal, carne é carne, pode-se aproveitar para abrir um lar restaurante e vai-se tirando um bife ora daqui, ora dali.

publicado por Fausto às 11:41
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Proibido falar

Tenho tanta coisa para dizer e o chefe à minha frente.

Pode ser que ele desapareça.

Vamos pedir com força. 

publicado por Fausto às 11:00
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Terça-feira, 12 de Janeiro de 2010

Agora é que isto está bom

 O dia já estava a correr tão bem que, agora e, com a chegada do individuo ao qual se chama de chefe só tem hipóteses de melhorar ainda mais.

Vou ali pregar com a cabeça contra a parede e já volto. É que pode ser que adormeça e as 6 da tarde cheguem mais depressa.

publicado por Fausto às 15:58
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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2010

Eu mando, porque posso

 Comecei a reger-me pela máxima:


Ser chefe não é pedir, é mandar!

 

E isto até está a funcionar. Ora vejamos.

Já não digo que o é preciso falar com A, B ou C. Digo para falarem com A, B ou C.

Já não aceno com a cabeça a tudo o que me dizem. Digo que sim ou que não consoante o que acho lógico ou não.

Os clientes não opinam. Se chamam a empresa para pedir informações e saber o que é melhor, só têm mais é de perceber que o que sugiro é o melhor para eles, já que para mim é igual ao litro se têm água quente, fria ou morninha.

 

Isto com o ano do Poker, vieram menos chatices... pelo menos por enquanto.

 

 

publicado por Fausto às 12:51
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009

Feriado sim, feriado não

 

Numa semana com três 2ª-feira e ao mesmo tempo três 6ª-feira, não se pode pedir que os dias corram bem.

Se por um lado sabemos que amanhã não vamos trabalhar porque é feriado, por outro hoje é o primeiro dia da semana e a vontade de vir é igual ou abaixo de zero. E sendo 2ª-feira, as coisas têm sempre tudo para correr mal.

Ora, chegar atrasado (não há grande problema porque a organização aqui está tão boa como numa caçada feita por um bando de pombos), descobrir que a internet mudou de paradeiro durante o fim-de-semana e que o técnico responsável fez ponte (é uma coisa fantástica, metade da empresa faz sempre ponte, a outra nunca faz, por azar estou na metade errada), e o chefe estar cá o dia todo porque já há muito tempo que não parava no escritório (nem cá fazia falta nenhuma, o máximo que o vi fazer durante a manhã foi criar bolas de cotão no umbigo).

Chamo a isto uma 2ª-feira, quase perfeita! Quase porque para ser perfeita, ainda tinham de faltar 4 dias para o fim de semana (sem feriados pelo meio, claro).

 

Ao menos da parte da tarde é 6ª-feira.

publicado por Fausto às 15:01
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