O casalinho perfeito de Hollywood sabe muito.
Ao que parece resolveram doar 1 milhão de euros às vitimas do sismo no Haiti.
Primeiro eu gostava de saber quem é que gere a conta dos Haitianos. É que andar a depositar dinheiro num NIB todo bonito e que dizem que é para os senhores da América Central é bonito mas não me parece nada fiável.
Se puserem dinheiro na minha conta eu prometo que também ajudo 3 ou 4 Haitianos. Ponham alguma coisa que se veja, se faz favor!
Depois, o Brad e a Angelina só deram dinheiro à malta do Haiti porque podem amortizar aquilo no IRS. Eles pensam que enganam toda a gente mas para mim são transparentes. Estão tramados que só podem por 30% desse valor!
Bem que me podiam ter dado a mim que eu devolvia quando lá fosse jantar a casa.
Vi o filme como deve ser visto. No cinema e na sua versão original, ou seja, em 3D.
Na minha modesta opinião, só posso dizer que se este é o filme que vai salvar Hollywood, os senhores que arrumem a trouxa, façam as malas e abram um café porque de salvador, o senhor azul, tem pouco.
O 3D utilizado é inovador, sim senhor, mas, por si só, não é, de todo, o suficiente para fazer com que este filme seja o espectáculo que tem sido apontado.
A história é muito fraquinha e as personagens seguem-lhe as pisadas.
Trava-se uma guerra, em Pandora, uma lua distante, por causa de um metal precioso, que por sinal está debaixo da zona habitada pelos Na'vi (povo local). Destroi-se tudo, mata-se todos só porque os efeitos especiais eram necessários.
O filme é giro? É.
Vale a pensa pagar 7€ para o ver em 3D? Não.
Em Hollywood, a dúvida persiste...
Para que serve a tal pedra preciosa?
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