Segundo um estudo qualquer divulgado hoje no jornal Público, mais de metade dos portugueses sentem-se inseguros.
Eu, como especialista em ser do contra que sou, considero-me uma das pessoas mais seguras que existe neste calhau a que chamam Terra.
Estou seguro de que isto não vai a lado nenhum e que estamos mal como a mer...
Mais seguro que isto é impossível estar, e se me vêm falar de assaltos e coisas do género só tenho uma palavra a dizer:
É apanhar os manfios todos, dar-lhes uma sova e furar-lhes os olhinhos.
Problema resolvido!
Ontem houve um sismo lá para os lados da América Central. Hoje e durante os próximos dias vai ser capa de jornal e andar na boca do mundo.
É motivo para ter pena das pessoas que passaram por ele e pelos muitos que vão sofrer daqui para a frente mas, acima de tudo, é altura para pensar no porquê desta catástrofe.
Será que tudo o que temos feito ao nosso planeta não está por detrás desta brincadeira?
E o facto de tentarmos colonizar todos os bocadinhos de terra possiveis e imaginários?
Antes demais... Se as pessoas não se tivessem ido meter naquela ilhota, que tem um historial de catástrofes que já data da era dos dinossauros, talvez não tivessem ido desta para melhor.
O nosso calhau é enorme e é magoado todos os dias mas dele ninguém tem pena.
Vamos lá pessoal. É uma enorme catástrofe e temos todos pena das pessoas que por lá andam, mas não vamos deixar passar mais um aviso em branco.
Afinal... as pedras também sentem!
A partir de hoje far-me-ei acompanhar de uma menina com idade compreendida entre os 15 e os 20 anos. Desta forma evito que me acusem de pedofilia, visto que ela já mora comigo há muitos anos.
A minha cara metade não se irá queixar com ciumes mas sim com dores de ouvidos.
Não quero saber se sei tocar.
Não quero saber de quem reclama.
Quero aprender e para isso tenho de praticar.
Não há sitio melhor que o Mundo para esgalhar umas notas e partir umas cordas.
Se me quiserem pagar para me calar, estão à vontade. É uma questão de falarmos de números. Não me importo de ser o primeiro artista (músico) a ser pago para não tocar nada durante duas horas.
¿ Haiti